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Quarta-Feira, 06 de Novembro de 2024 @ 06:55

RDS vira novidade tecnológica devido à evolução dos receptores; rádios precisam ficar atentas às mudanças

São Paulo - Radio Data System passa a ser explorado de diferentes formas pelos novos receptores, principalmente em automóveis. Configurações erradas podem prejudicar as emissoras

Análise - O RDS (Radio Data System), que envia mensagens curtas de texto aos receptores em FM dos ouvintes, não é exatamente uma novidade para o setor. Longe disso: os primeiros usos comerciais mais disseminados da tecnologia no Brasil aconteceram no começo dos anos 2000, quando o recurso estava restrito a poucos receptores automotivos, geralmente de marcas mais caras. Ao longo das últimas duas décadas, o RDS passou por dois processos importantes: ganhou escala com os FMs nos smartphones e hoje é um serviço essencial nos receptores automotivos. Ele evoluiu de forma tão expressiva devido ao aprimoramento dos receptores, fato que gera uma série de pontos de atenção para os radiodifusores.

Primeiro, é importante observar como está a evolução desse sistema nos receptores atuais: com telas cada vez maiores e interativas, as montadoras e a indústria relacionada buscam explorar o máximo de recursos possíveis para oferecer ao usuário, e o RDS passa a ser um importante aliado no aprimoramento da experiência de se escutar rádio. Ou seja, essas telas querem e desejam que esses textos estejam disponíveis, oferecendo algo além do áudio, que continua sendo o principal foco. Para isso, a indústria tem optado por uma série de configurações que necessitam da atenção das emissoras de rádio.

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