A campanha do senador Weverton Rocha (PDT) ao governo do Maranhão segue mergulhada em crise. Ontem, o presidente do Sistema Difusora Wrias Moura, pediu demissão do cargo e agravou o clima de tensão que toma conta das hostes pedetistas.
Wrias é ligado ao sócio da Difusora, o advogado Willer Thomaz, compadre de Weverton, e justificou sua saída por meio das redes sociais afirmando que a rotina cansativa e semanal de viagens constantes a São Luís o levou a essa decisão.
Nos bastidores o que se comenta é que a Difusora, nestas eleições, pouco tem contribuído com a campanha de Weverton. Pelo contrário. O jornalismo tendencioso exacerbado tem atrapalhado o senador, e descredibilizado totalmente o sistema de comunicação.
Outro fator que pode ter contribuído para a mudança foi o pífio desempenho de Weverton no debate. Mesmo com todo o aparato a seu favor, o senador foi trucidado pelos seus concorrentes, o que teria irritado a cúpula pedetista.
Essa não é a primeira baixa no núcleo duro da comunicação de Weverton. O jornalista Daniel Merli, ex-sub-secretário da Secom de Flávio Dino, que estava com o pedetista também pulou do foguete.
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