Por Zózimo Tavares, jornalista.

DAS MEMÓRIAS DE UM MOÇO VELHO – Quando eu me iniciava no jornalismo, no começo dos anos 80 do século passado, o jornalista Pompílio Santos estava em campanha aberta no jornal O DIA para mudar o nome profissional do jornalista Raimundo Rosa de Sá, o nosso querido e estimado Cazé. Pompílio, um dos grandes da imprensa do Piauí, apesar de cearense, não gostava da assinatura do repórter como Raimundo Rosa, nem como Raimundo Cazé. E, apontando dotes artísticos no colega, também músico, queria que o nome de Cazé fosse grafado como Cyro Campos. Quem lembra? — com Raimundo Rosa.
A imagem pode conter: Raimundo Rosa, terno

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