O mundo claustrofóbico dos que querem dominar o Brasil pelo ódio e pela corrupção vibrou completamente ontem à noite durante o Jornal Nacional ao imaginarem erroneamente que o candidato Jair Bolsonaro se saiu mal em sua entrevista ao programa apresentado pelo robótico Willam Bonner, que não consegue fazer uma fala sem sair do teleponto, e sua companheira de bancada, Renata Vasconcellos, com aqueles seus óculos de aros de tartaruga afogada na própria incongruência. Não existe razoabilidade na tentativa de esmagar os candidatos contrários aos interesses da Rede Globo, que se autodefine como a Vênus Platinada. Bolsonaro foi censurado em diversas oportunidades e ficou evidenciado o tempo inteiro que ele foi participar não de uma sabatina e sim de uma “pegadinha” de 30 minutos ininterruptos comandada pela turma de Guilherme Boulos, Jean Willys (que, aliás, já foi produtor da emissora), Haddad e companhia ilimitada. Repito o que já disse mais de uma vez. O Brasil não pode continuar assistindo a esse quadro histérico em que uma campanha eleitoral de apenas 45 dias é controlado de dentro da cadeia por um presidiário cretino, sem estudo, sem ideias e cheio de ódio contra tudo e contra todos, seguido por uma multidão que se alimenta das mesmas condições. O resultado foi aquele aque vimos ontem no JN. Todos os candidatos que representam algum risco para a continuidade do seu mandarinato em Planalto devem ser massacrados impiedosamente e mostrados como um eterno representante do baixo clero da política. Bolsonaro não se saiu mal coisa nenhuma. Ele foi vítima de uma tentativa de armadilha. Mas diante de tudo conseguiu colocar os pseudoapresentadores, na verdade leitores de telepontos, em “saia justa”, em diversos momentos. Para citar apenas três: 1) diferença salarial entre Bonner e Fátima; 2) exibição do material que é entregue nas escolas para crianças de seis anos; 3) defesa de reação enérgica da sociedade contra a bandidagem, sem meios termos hipócritas, repletos de falsos escrúpulos (ou se reage ou não se reage). Vamos ver como será a entrevista com o invasor de terras Boulos (se é que ele será convidado, já que não pontua). Ou então com a incentivadora Marina Silva, que agora se apresenta como carola e conservadora (Ave Maria. Quem é que aguenta?! Pode apostar que daqui a quatro anos ela aparece de novo).

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