Migração AM/FM.

Clarice Nunes, 58, é cabeleireira. Ela mora no sítio em que nasceu, em Mairiporã, cidade da Grande São Paulo. O radinho na tomada e o volume no máximo garantem a trilha sonora enquanto trabalha no salão de beleza e cuida da casa.
Clarice Nunes, 58, é cabeleireira. Ela mora no sítio em que nasceu, em Mairiporã, cidade da Grande São Paulo. O marido, que é pedreiro, leva o outro aparelho para as obras. “Desde criança, com meu avô, o que gente escuta é AM. As FMs não pegam bem aqui. E tem até AM que anda sumindo”, conta Clarice. “Esse negócio de escutar no celular com... - Veja mais em https://tab.uol.com.br/radio/#tematico-1?cmpid=copiaecolaEssas mudanças vão atingir também o Pantanal, a Amazônia, os sertões e muitos outros lugares onde não chegam televisão nem celular: só o rádio AM. Ao contrário da TV, a digitalização do rádio travou cinco anos atrás. Houve um choq... - Veja mais em https://tab.uol.com.br/radio/#tematico-1?cmpid=copiaecolaUol.

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1 Comentários

LadoB disse…
Salvem as máquinas de escrever também